Conheça as perguntas mais frequentes: 

1. Medicamentos interferem em exames laboratoriais? Alguns, sim. Os antibióticos e os anti-inflamatórios, por exemplo, interferem nos testes de coagulação do sangue, normalmente solicitados em pré-operatórios. Portanto, quaisquer que sejam os medicamentos que esteja tomando, avise o atendente antes de realizar a coleta do exame. Caso um deles interfira, você terá que conversar com o seu médico sobre a possibilidade de suspendê-lo por alguns dias. Se a interrupção não for possível, esse dado terá que ser levado em conta na avaliação do resultado.


2. Pode-se fazer exame com gripe, resfriado ou com febre? Claro. Alguns exames, aliás, são solicitados exatamente porque a pessoa está com febre. A intenção é investigar se há alguma infecção que esteja causando a febre. Porém, em algumas circunstâncias, a doença responsável pela febre pode interferir nos exames destinados a avaliar aspectos metabólicos e imunológicos. Por cautela, consequentemente, consulte o seu médico ou o laboratório antes de fazer o exame.


3. Por que devemos desprezar o primeiro jato de urina quando vamos fazer o exame urina tipo 1? O primeiro jato de urina traz células e secreção que podem estar presentes na uretra, principalmente se existir um processo inflamatório e/ou infeccioso chamado uretrite. Quando se está preocupado com uma possível infecção urinária, é importante que o material examinado não seja "contaminado" com o que estiver na uretra. Daí a necessidade de desprezar o primeiro jato e coletar o jato médio, ou seja, uma urina que representa bem o material que está na bexiga. 

1. Quando houver dificuldades de acesso ao site de resultados, como prosseguir? Orientamos que entre em contato através do telefone/WhatsApp (11) 4586-5265. Nosso atendimento acontece de segunda à sexta-feira das 07h às 17h.


2. Como eu peço/consigo a nota fiscal para reembolso e cobrança? Fique tranquilo que a sua nota será encaminhada para o e-mail informado no momento do cadastro. Mas caso necessite, encaminhe e-mail para: [email protected], contendo nome completo, cpf ou prontuário, data e unidade em que foi atendido. O prazo para resposta é de 7 dias úteis.


3. Não recebi a nota fiscal discriminatória para fins de reembolso ou recebi, mas o link não abre. O que faço? Encaminhe e-mail para: [email protected], contendo nome completo, cpf ou prontuário, data e unidade em que foi atendido. O prazo para resposta é de 7 dias úteis. 

1. Pessoas sem sintomas também transmitem o vírus do COVID 19? Sim. Grande parte dos casos são assintomáticos ou apresentam sintomas leves e as pessoas sem sintomas também são contagiosas. Elas podem espalhar o vírus através de gotículas. Mesmo se você estiver assintomático, deve se isolar e usar máscara nos momentos em que estiver na presença de outras pessoas.


2. Gestantes e lactantes podem infectar os seus bebês? No caso das lactantes, até o momento ainda não há registros de transmissão do Coronavírus via leite materno. Em relação às gestantes, nos casos de recém-nascidos em que as mães estavam doentes durante o parto, não foi detectada a presença do vírus no feto ou no líquido amniótico. Mas, como a infecção ocorre pelo contato com secreções contaminadas, a boa higiene antes e depois do contato com o bebê é essencial para diminuir as chances de transmissão.


3. Os aparelhos celulares também podem ser um foco de contaminação do vírus? Sim. Aparelhos celulares são fonte de contaminação não somente para a COVID-19, bem como para outros agentes virais e bacterianos. É importante evitar compartilhar seu aparelho com outras pessoas, evitar seu uso em locais de aglomerações e sempre lavar as mãos após manusear o celular, antes de tocar o rosto e antes das refeições. Além disso, procure higienizar com frequência o seu aparelho celular com álcool gel 70% ou produto de limpeza à base de cloro.


4. O laudo dos exames de COVID-19 apresenta QR Code? e quais são os idiomas em que o laudo pode ser liberado? Todos os nossos laudos possuem QR Code, para maior comodidade do nosso cliente. Os resultados de RT PCR são encaminhados em português e caso tenha necessidade do laudo em inglês ou espanhol, não se esqueça de fazer a solicitação no momento do cadastro.


5. Qual a forma da entrega de resultado, encaminha por e-mail? Assim que finalizarmos seu cadastro, será gerado automaticamente um login e senha para acesso ao seu resultado via site da Vittal, e visando maior comodidade também encaminhamos seu resultado por email, no endereço fornecido no momento do cadastro. Com exceção de alguns exames que por lei só podemos disponibilizá-los pessoalmente, mas fique tranquilo que iremos te orientar. 

1. É importante vacinar-se todos os anos? O vírus da gripe sofre mutações com grande facilidade. Por isso a vacina deve ser tomada todos os anos, já que os componentes virais são modificados de acordo com as cepas virais daquele ano. A época ideal para se vacinar é durante o outono - até junho, para que os níveis de anticorpos estejam adequados quando chegar o inverno.

2. Quem deve vacinar-se contra a gripe? Qualquer pessoa acima de 6 meses de idade pode ser vacinada, mas aqueles com alto risco de complicações têm indicação reforçada:
• crianças entre 6 meses e 5 anos;
• mulheres grávidas, especialmente as que vão dar à luz no período de inverno;
• pessoas com mais de 60 anos de idade;
• pessoas com doenças crônicas (diabetes, cardiopatias, doenças pulmonares incluindo asma, doenças que comprometam o sistema imunológico, hepatopatias, nefropatias etc.);
• pessoas que vivem em casas de repouso de qualquer natureza;
• profissionais da saúde.

3. Existe alguma contraindicação? A vacina não deve ser aplicada em crianças menores de seis meses de vida ou em pacientes com febre. Aqueles que tiveram ou estão com doença de Guillan-Barré, também chamada de polirradiculoneurite ascendente e pessoas com antecedentes de reação alérgica grave a ovo de galinha, devem consultar o seu médico antes de tomar a vacina.

4. A vacina da gripe pode causar gripe? Não. Por ser inativada, ou seja, sem vírus vivo, não existe possibilidade de a vacina da gripe causar gripe.

5. Quem pode se vacinar gratuitamente? Devido ao maior risco de adoecimento e complicações, os seguintes grupos foram considerados prioritários pelo Ministério da Saúde em 2022: pessoas a partir de 60 anos; crianças de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11meses e 29 dias); gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde; professores; povos indígenas; portadores de determinadas doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais; pessoas com deficiência permanente; forças armadas; caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores portuários; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

6. Não faço parte dos grupos de risco. Posso/devo me vacinar? Tanto pode como deve. Mas, se não pertencer aos grupos de risco, precisará recorrer aos serviços privados de vacinação. A Vittal recomenda a vacina para todas as pessoas a partir dos seis meses de idade.

7. Já tomei a vacina de H1N1 ano passado. Estou protegido? Não preciso mais tomar? A revacinação anual contra a gripe é fundamental por dois motivos. O primeiro é que a proteção conferida pela vacina cai progressivamente seis meses depois da aplicação. O segundo é a variação dos subtipos de influenza circulantes a cada ano. Como eles mudam com frequência, mesmo que o efeito da vacina durasse mais tempo, ela poderia não proteger contra os vírus do inverno seguinte.
É importante esclarecer que não há atualmente uma vacina somente contra o H1N1: ele é um dos três ou quatro tipos de vírus influenza contidos nas vacinas disponíveis e, apesar de ter ficado famoso na pandemia de 2009, oferece os mesmos riscos que os demais.

8. A vacina contra a gripe previne o coronavírus? Não. A vacina contra a gripe e as pneumocócicas — também citadas em alguns boatos — são extremamente importantes, mas não conferem proteção contra qualquer tipo de coronavírus.

9. Qual a diferença entre a vacina trivalente e a vacina quadrivalente? A vacina quadrivalente tem as duas linhagens do vírus influenza B (Victoria e Yamagata), ao passo que a trivalente só tem uma. Dois aspectos tornam essa proteção adicional especialmente importante: A cocirculação das duas linhagens de influenza B em uma mesma estação, observada em todo o mundo, inclusive no Brasil, desde 2000. O histórico da linhagem de influenza B contida na vacina trivalente não tem sido a predominante em 50% das temporadas de gripe.

10. Indivíduos que receberam uma dose de tetravalente neste ano podem receber outra dose com a quadrivalente para ampliar a proteção? Embora não seja a recomendação, não há problemas em se aplicar uma dose extra de quadrivalente na mesma temporada.

11. A vacina quadrivalente causa mais reações adversas que a trivalente? Os estudos com as vacinas quadrivalentes licenciadas no Brasil não demonstraram maior incidência de eventos adversos no comparativo com a vacina trivalente. O perfil de segurança é o mesmo.

12. Quais as diferenças entre as vacinas quadrivalentes licenciadas no Brasil? Os laboratórios que trouxeram para o Brasil as vacinas quadrivalentes em apresentação monodose tiveram aprovação de registro com mesmo volume de dose (0,5ml) para todas as pessoas a partir de 6 meses de idade. Não há diferenças significativas entre as vacinas na resposta imune, eficácia ou na reatogenicidade.

13. As vacinas influenza podem ser aplicadas simultaneamente ou em qualquer intervalo com outras vacinas, inclusive as vacinas covid-19? Podem, com exceção da vacina covid-19 em crianças até 11 anos de idade, para a qual é recomendado um intervalo de 15 dias.

14. Quanto tempo após ter tido covid-19 poderá ser aplicada a vacina influenza? É necessário aguardar o completo restabelecimento, a ausência de sintomas, e o fim do período de isolamento imposto para pacientes com a doença.

15. As vacinas influenza podem ser utilizadas na gestação? Sim, gestantes constituem grupo prioritário para a vacinação pelo maior risco de desenvolverem complicações, pela transferência de anticorpos ao bebê e para a prevenção de transmissão da mãe para o bebê após o nascimento.

16. Como vou proteger meu bebê que acabou de nascer e só pode receber a vacina da gripe aos 6 meses de vida? Os bebês que nascem de mães vacinadas durante a gestação herdam anticorpos que permanecem por alguns meses após o nascimento (conheça todas as vacinas indicadas aqui). Mas, se a mãe não se vacinou na gravidez, ainda pode transferir seus agentes protetores pelo leite materno após se vacinar. Lembramos que a vacina também está disponível na Campanha para mulheres no puerpério (até 45 dias após o parto). As demais pessoas que mantêm contato frequente com o bebê — mães após o puerpério, pais, irmãos, avós e babás, por exemplo — também devem estar em dia com a vacinação contra a gripe e outras doenças infectocontagiosas, para reduzir os riscos de transmissão ao recém-nascido.

17. Crianças que vão receber pela primeira vez a vacina influenza (primovacinação) podem fazer a primeira dose com a trivalente e a segunda com quadrivalente? Não há estudos de intercambialidade com as diferentes vacinas influenza (tri e quadrivalente), porém não há plausibilidade biológica para supor que haveria algum problema com este esquema.

18. Podem ser usadas vacinas de laboratórios diferentes na primovacinação? Sempre que possível, o esquema deve ser feito com a vacina do mesmo fabricante. No entanto, em caso de falta ou ausência de informações sobre a vacina aplicada na primeira dose, qualquer vacina influenza (tri ou quadrivalente) pode ser utilizada.

19. Crianças que receberam duas doses da vacina trivalente na temporada anterior deverão receber duas doses da quadrivalente este ano? O esquema de duas doses é válido para crianças entre 6 meses e menores de 9 anos que recebem a vacina influenza pela primeira vez (primovacinação). Nos anos seguintes, é necessária somente uma dose. Essa regra vale tanto para as vacinas quadrivalentes como para as trivalentes.

20. Por que a vacina demora a chegar? A composição da vacina que previne a gripe precisa ser revisada a cada ano, de acordo com os tipos de vírus da influenza que mais circularam nos hemisférios Norte e Sul. Em setembro, a Organização Mundial da Saúde (OMS) — responsável pela tarefa — define a fórmula para o Hemisfério Sul e a comunica aos fabricantes das vacinas. A partir daí, tem início a produção, que leva cerca de seis meses. Como no Brasil o inverno começa em junho, a previsão é a de que a vacina esteja disponível entre março e abril. Dessa forma, as pessoas podem ser imunizadas antes dos meses de maior circulação dos vírus.

21. Cheguei de viagem dos Estados Unidos, onde me vacinei contra a gripe. Ainda preciso tomar a vacina no Brasil? Sim. A vacina usada nos Estados Unidos tem formulação específica para o Hemisfério Norte, ou seja, pode não conter os tipos de vírus que irão circular no Brasil.

22. Posso tomar logo Oseltamivir (Tamiflu®) caso fique gripado? O Oseltamivir (Tamiflu®) é usado para tratamento da infecção pelos vírus da influenza, principalmente nos casos em que há fatores de risco para complicações decorrentes da gripe e para pessoas com diagnóstico de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), portanto, sua indicação requer avaliação médica, já que o uso indiscriminado deste medicamento pode gerar problemas futuros. É importante procurar o profissional nas primeiras 48 horas a partir do início dos sintomas. 

1. O que posso descobrir com o teste genético Personnalité – Executive Map 360? Através dos resultados obtidos na análise de mais de 40 genes, você entenderá como seu organismo se comporta em situações do cotidiano, quais suas características bem como predisposições à importantes doenças como diabetes, Alzheimer, anemia, miopia, obesidade e câncer.

2. O que posso descobrir com o teste genético NutriGyn – Saúde & Performance? O painel genético DNA NutriGyn – Saúde & Performance foi desenvolvido especialmente para você que busca qualidade de vida, através de seus resultados é possível verificar como seu organismo responde a prática de atividades físicas, tipos de dietas, predisposição para deficiência de vitaminas, armazenamento de gorduras, metabolismo entre outros fatores que interferem diretamente na saúde e performance do seu corpo.

3. O que posso descobrir com o teste genético Circadiano – Saúde & Produtividade? Os resultados obtidos no DNA Circadiano – Saúde e Produtividade, permitem compreender e organizar sua rotina através das características do seu organismo além de obter informações referente a sua predisposição alimentar, sensibilidades e riscos.

4. Como é realizada a coleta? A coleta é realizada através do esfregaço a partir de um cotonete na mucosa bucal, com o objetivo de captar células presentes na mucosa para análise do material genético.

5. Crianças podem realizar o teste também? Sim, esse teste não tem limite de idade.
O material genético não se modifica, portanto o resultado de hoje será o mesmo daqui 10 ou 20 anos. Quanto mais cedo você descobrir como seu organismo funciona e seus pontos de atenção, melhor será sua qualidade de vida.

6. Quanto tempo leva para o resultado ficar pronto? Essa análise é bem minuciosa e detalhada, por isso demanda um pouco mais de tempo que um exame de rotina, normalmente por volta de 30 dias. Mas fique tranquilo que assim que o resultado estiver liberado nossa equipe entrará em contato com você.

7. Para realizar a coleta para o teste genético, preciso fazer algum preparo? Sim, para garantir a qualidade da amostra a ser analisada é necessário jejum de 1 hora, que inclui não beber água, não fumar, não chupar bala ou mascar chiclete. 

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